ILUSTRAÇÃO PORTUGUESA, 1914 Revista semanal pelo jornal O Século. II série nºs 4…
Description

ILUSTRAÇÃO PORTUGUESA, 1914 Revista semanal pelo jornal O Século. II série nºs 411 (5-1-1914) a 434 (15-6-1914). Editor José Joubert Chaves. Dim. 30x20 cm. # Encadernação em tela sobre cartão com alguns defeitos, miolo com pequenas falhas

374 

ILUSTRAÇÃO PORTUGUESA, 1914 Revista semanal pelo jornal O Século. II série nºs 411 (5-1-1914) a 434 (15-6-1914). Editor José Joubert Chaves. Dim. 30x20 cm. # Encadernação em tela sobre cartão com alguns defeitos, miolo com pequenas falhas

Auction is over for this lot. See the results

You may also like

JOSÉ DE GUIMARÃES, MONOTIPO JOSÉ DE GUIMARÃES, MONOTIPO Monotipo da obra de José Guimarães, assinado e emoldurada. Dim. Suporte: 41x60,5 cm; Dim. Moldura: 66x84 cm. # José de Guimarães (n.1939), adota o nome Guimarães, em honra da sua terra natal, em 1961, aquando da sua partida para Paris. Pintor de formas e cores violentas em suas agressivas estilizações, por vezes caricaturais, com decomposição e justaposição de elementos reais ou imaginários. É também escultor e gravador e a sua obra é influenciada pela arte africana. Frequentou os cursos de gravura da Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses onde conheceu Hogan, Júlio Pomar, Almada Negreiros, Bartolomeu Cid dos Santos, entre outros. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Expôs individualmente na FCG, na Fundação de Serralves: "Exposição Retrospectiva 1982-1992"; no "Hong Kong Arts Center" e no "Palais des Beaux-Arts", em Bruxelas. Está ainda representado no Museu Wurth, Alemanha; no Museu Real de Belas-Artes, Bruxelas; no Centro de Arte Rockfeller, em Nova Iorque e na Coleção do Estado Francês - Fundo Nacional de Arte Contemporânea. Em 1990, foi agraciado pelo Presidente da República com o Grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique. Em 1999 realizou a escultura "Lisboa", erigida em homenagem aos construtores da cidade ao longo dos séculos. Já em 2001 recebeu o Prémio de Consagração de carreira, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores, em 2009 a Grã-Cruz da Ordem de Mérito e, mais recentemente, em 2019 foi-lhe atribuído Prémio de Consagração de Carreira Sociedade Portuguesa de Autores.

ARTUR BUAL (1926-1999), SERIGRAFIA ARTUR BUAL (1926-1999), SERIGRAFIA Serigrafia sobre papel da obra de Artur Bual, assinada e numerada: 91/150 Dim. Mancha: 57x38 cm; Dim. Suporte: 70x50 cm. # Artur Mendes de Sousa Bual (1926-1999), conhecido como Artur Bual, nasceu em Lisboa e morreu na cidade da Amadora. Desenvolveu atividade como pintor, escultor e ceramista. Começou a pintar aos 14 anos, quando ingressou no curso de pintura da Escola de Arte António Arroio. Na década de 50, fixou-se na Amadora onde montou o seu estúdio, numa cave da Rua de Santo António. Bual assume-se como a principal referência do gestualismo na pintura portuguesa, género inicia produção em 1958 e onde alcança a sua expressão estética mais elevada. Foi bolseiro da fundação Calouste Gulbenkian, em Paris, durante 1959/60. Criou arte de forma incessante e instintiva, sendo descrito como um pintor abstracionista ou gestualista. Em paralelo foi diretor plástico de obras de teatro, diretor gráfico da Revista “Catavento” e ilustrador. Em vida, participou em mais de 60 exposições nacionais e internacionais, nomeadamente, em França, EUA, Holanda, Bélgica, Espanha, Checoslováquia, Macau, Brasil e Hong-Kong. Recebeu o 3.º Prémio da Exposição “Um Americano em Paris” (1952), Prémio Nacional Amadeo de Souza Cardoso (1959), 3º Prémio do Sindicato dos Críticos de Arte na Bienal de Paris (1959), 1º Prémio do II Salão de Arte Moderna da Junta de Turismo da Costa do Sol (1964), 2º Prémio do Concurso de Pintura da BP (1966), Prémio Artes Plásticas de revistas portuguesas (1983 e 1984) e o Prémio Movimento Arte Contemporânea (1997). Desde 1999 que a Galeria Municipal da Amadora adotou o seu nome.

ROGÉRIO ABREU (n.1967), ESCULTURA ROGÉRIO ABREU (n.1967), ESCULTURA Escultura de Parede, "Nu em Ocres" feita em granito e pedra vidrada. Obra assinada e datada, acompanhada por certificado de autenticidade, assinado pelo escultor. Dim. Aprox: 27x22 cm. # Rogério Abreu (n.1967), Torres Vedras. Aos 9 anos, já dava os primeiros passos no contacto com o mundo da pintura a óleo, de uma forma espontânea e incompreensível para os que o rodeavam. Seria, no entanto, no ensino preparatório que esta sua veia se tornaria mais evidente, sendo desta época os primeiros trabalhos de escultura conhecidos. Por volta dos 13 anos, e com parcos meios, construiu a sua primeira roda de oleiro, iniciando o contacto com o barro. Também já nesta época era um apaixonado pelos livros e pelos museus, sendo um frequentador assíduo quer do Museu da cidade de Torres Vedras, quer da Biblioteca Municipal. Participou também nos anos oitenta nas exposições coletivas de pintura, que ocasionalmente ocorreram na cidade, sendo esta a área artística a que então mais se entregava. Terminado o ensino secundário, e tendo em conta os parcos recursos familiares, emigra para a Suíça, onde permaneceu cerca de 7 anos, mantendo sempre atividade artística, algumas experiências na pintura sobre porcelana, e chegando mesmo a frequentar o curso de desenho da École Assimil. Em 1992, regressa a Portugal, tendo mantido sempre a atividade artística, paixão que se vai intensificando ao ponto de, no início do ano 2000, sentir necessidade de tomar uma decisão: entregar-se à arte, especialmente à escultura, de corpo e alma, a tempo inteiro. Se autodidata é, no que à formação diz respeito, a verdade é que no seu estudo constante encontrou como mestres: Rodin, Moore, Arp, Picasso, González, entre outros. No seu percurso artístico e pessoal, descobriu a Natureza, como o Maior dos Mestres, e o trabalho como o melhor dos ajudantes. Escultor pluridisciplinar, no que a materiais diz respeito, tem sido intenso o seu trabalho, com um percurso diversificado, ao longo destes últimos anos. Tendo sido convidado para muitas exposições em Portugal e no estrangeiro, em cidades como Málaga, Sevilha, Victória e Paris. Em 2011, foi o escultor vencedor da "XIX edição da Arte no Morrazo" realizada na Galiza. Os seus trabalhos em escultura estão espalhados por instituições e coleções particulares, pelos vários continentes, e já realizou obras públicas para locais como Belmonte, Mêda, Manteigas e Torres Vedras.