ILUSTRAÇÃO PORTUGUESA, 1912 Revista semanal pelo jornal O Século. II série nºs 3…
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ILUSTRAÇÃO PORTUGUESA, 1912 Revista semanal pelo jornal O Século. II série nºs 332 (1-7-1912) a 358 (30-12-1912). Editor José Joubert Chaves. Dim.: 30x20 cm. # Encadernação em tela sobre cartão com alguns defeitos, miolo com soltura nas últimas 3 folhas.

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ILUSTRAÇÃO PORTUGUESA, 1912 Revista semanal pelo jornal O Século. II série nºs 332 (1-7-1912) a 358 (30-12-1912). Editor José Joubert Chaves. Dim.: 30x20 cm. # Encadernação em tela sobre cartão com alguns defeitos, miolo com soltura nas últimas 3 folhas.

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ARTUR BUAL (1926-1999), SERIGRAFIA ARTUR BUAL (1926-1999), SERIGRAFIA Serigrafia sobre papel da obra de Artur Bual, assinada e numerada: 91/150 Dim. Mancha: 57x38 cm; Dim. Suporte: 70x50 cm. # Artur Mendes de Sousa Bual (1926-1999), conhecido como Artur Bual, nasceu em Lisboa e morreu na cidade da Amadora. Desenvolveu atividade como pintor, escultor e ceramista. Começou a pintar aos 14 anos, quando ingressou no curso de pintura da Escola de Arte António Arroio. Na década de 50, fixou-se na Amadora onde montou o seu estúdio, numa cave da Rua de Santo António. Bual assume-se como a principal referência do gestualismo na pintura portuguesa, género inicia produção em 1958 e onde alcança a sua expressão estética mais elevada. Foi bolseiro da fundação Calouste Gulbenkian, em Paris, durante 1959/60. Criou arte de forma incessante e instintiva, sendo descrito como um pintor abstracionista ou gestualista. Em paralelo foi diretor plástico de obras de teatro, diretor gráfico da Revista “Catavento” e ilustrador. Em vida, participou em mais de 60 exposições nacionais e internacionais, nomeadamente, em França, EUA, Holanda, Bélgica, Espanha, Checoslováquia, Macau, Brasil e Hong-Kong. Recebeu o 3.º Prémio da Exposição “Um Americano em Paris” (1952), Prémio Nacional Amadeo de Souza Cardoso (1959), 3º Prémio do Sindicato dos Críticos de Arte na Bienal de Paris (1959), 1º Prémio do II Salão de Arte Moderna da Junta de Turismo da Costa do Sol (1964), 2º Prémio do Concurso de Pintura da BP (1966), Prémio Artes Plásticas de revistas portuguesas (1983 e 1984) e o Prémio Movimento Arte Contemporânea (1997). Desde 1999 que a Galeria Municipal da Amadora adotou o seu nome.

ROGÉRIO ABREU (n.1967), ESCULTURA ROGÉRIO ABREU (n.1967), ESCULTURA Escultura de Parede, "Nu em Ocres" feita em granito e pedra vidrada. Obra assinada e datada, acompanhada por certificado de autenticidade, assinado pelo escultor. Dim. Aprox: 27x22 cm. # Rogério Abreu (n.1967), Torres Vedras. Aos 9 anos, já dava os primeiros passos no contacto com o mundo da pintura a óleo, de uma forma espontânea e incompreensível para os que o rodeavam. Seria, no entanto, no ensino preparatório que esta sua veia se tornaria mais evidente, sendo desta época os primeiros trabalhos de escultura conhecidos. Por volta dos 13 anos, e com parcos meios, construiu a sua primeira roda de oleiro, iniciando o contacto com o barro. Também já nesta época era um apaixonado pelos livros e pelos museus, sendo um frequentador assíduo quer do Museu da cidade de Torres Vedras, quer da Biblioteca Municipal. Participou também nos anos oitenta nas exposições coletivas de pintura, que ocasionalmente ocorreram na cidade, sendo esta a área artística a que então mais se entregava. Terminado o ensino secundário, e tendo em conta os parcos recursos familiares, emigra para a Suíça, onde permaneceu cerca de 7 anos, mantendo sempre atividade artística, algumas experiências na pintura sobre porcelana, e chegando mesmo a frequentar o curso de desenho da École Assimil. Em 1992, regressa a Portugal, tendo mantido sempre a atividade artística, paixão que se vai intensificando ao ponto de, no início do ano 2000, sentir necessidade de tomar uma decisão: entregar-se à arte, especialmente à escultura, de corpo e alma, a tempo inteiro. Se autodidata é, no que à formação diz respeito, a verdade é que no seu estudo constante encontrou como mestres: Rodin, Moore, Arp, Picasso, González, entre outros. No seu percurso artístico e pessoal, descobriu a Natureza, como o Maior dos Mestres, e o trabalho como o melhor dos ajudantes. Escultor pluridisciplinar, no que a materiais diz respeito, tem sido intenso o seu trabalho, com um percurso diversificado, ao longo destes últimos anos. Tendo sido convidado para muitas exposições em Portugal e no estrangeiro, em cidades como Málaga, Sevilha, Victória e Paris. Em 2011, foi o escultor vencedor da "XIX edição da Arte no Morrazo" realizada na Galiza. Os seus trabalhos em escultura estão espalhados por instituições e coleções particulares, pelos vários continentes, e já realizou obras públicas para locais como Belmonte, Mêda, Manteigas e Torres Vedras.