JARRA DE GRANDES DIMENSÕES EM PORCELANA DA CHINA Jarra em porcelana, pegas relev…
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JARRA DE GRANDES DIMENSÕES EM PORCELANA DA CHINA Jarra em porcelana, pegas relevadas e vazadas de motivo "Dragões", decoração policromada e dourada de motivo "Figuras orientais", marcados na base, marca, Da Qing Qianlong Nian Zhi, após 1970. Bom estado de conservação. Dim: 45,5x35x15 cm.

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JOSÉ DE GUIMARÃES, MONOTIPO JOSÉ DE GUIMARÃES, MONOTIPO Monotipo da obra de José Guimarães, assinado e emoldurada. Dim. Suporte: 41x60,5 cm; Dim. Moldura: 66x84 cm. # José de Guimarães (n.1939), adota o nome Guimarães, em honra da sua terra natal, em 1961, aquando da sua partida para Paris. Pintor de formas e cores violentas em suas agressivas estilizações, por vezes caricaturais, com decomposição e justaposição de elementos reais ou imaginários. É também escultor e gravador e a sua obra é influenciada pela arte africana. Frequentou os cursos de gravura da Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses onde conheceu Hogan, Júlio Pomar, Almada Negreiros, Bartolomeu Cid dos Santos, entre outros. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Expôs individualmente na FCG, na Fundação de Serralves: "Exposição Retrospectiva 1982-1992"; no "Hong Kong Arts Center" e no "Palais des Beaux-Arts", em Bruxelas. Está ainda representado no Museu Wurth, Alemanha; no Museu Real de Belas-Artes, Bruxelas; no Centro de Arte Rockfeller, em Nova Iorque e na Coleção do Estado Francês - Fundo Nacional de Arte Contemporânea. Em 1990, foi agraciado pelo Presidente da República com o Grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique. Em 1999 realizou a escultura "Lisboa", erigida em homenagem aos construtores da cidade ao longo dos séculos. Já em 2001 recebeu o Prémio de Consagração de carreira, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores, em 2009 a Grã-Cruz da Ordem de Mérito e, mais recentemente, em 2019 foi-lhe atribuído Prémio de Consagração de Carreira Sociedade Portuguesa de Autores.

NORONHA DA COSTA (1942-2020). "Titanic" NORONHA DA COSTA (1942-2020). "Titanic" Serigrafia assinada e numerada 58/200. # Noronha da Costa (1942-2020) Luís Mário de Sousa Azevedo de Noronha e Meneses da Costa (1942-2020), conhecido como Noronha da Costa, nasceu e faleceu em Lisboa. Estudou arquitetura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa. Arquiteto, cineasta e pintor, expôs, quer individual quer coletivamente, em quase todos os países da Europa, no Oriente e no continente Americano. Desenvolveu alguns projetos de arquitetura com Manuel Tainha, mas viria a dedicar-se à pintura e ao cinema. Começou a expor com 20 anos. No cinema fez incursões experimentais e metafóricas. A partir de 1969 criou o parâmetro que iria fixar a sua produção pictórica posterior, com obras em pistola de spray e tinta celulósica onde esfuma a vista do objeto principal convidando o observador a penetrar na névoa criada. Considerou as suas obras uma "anti-pintura" e "difusas", considerava que no seu trabalho a imagem não estava no plano da tela, que era precisamente isso que queria sabotar, o plano da tela, para que não existissem perspetivas ou geometrias. As suas obras caracterizam-se por um não lugar, onde as imagens se anunciam por princípios de distância ou de eco, contra qualquer naturalismo. Expôs na Sociedade Nacional de Belas Artes em 1966, 1972 e 1973. Representou Portugal na Bienal de São Paulo (1969), Bienal de Veneza (1970 e 1978), Londres na "Portuguese Art since 1910" (1978), Madrid na "Portugal Hoy" (1989) e Bruxelas na "Regards sur le XXéme Siécle" (1999). Em 1999, realizou a exposição inaugural do Museu de Arte Contemporânea de Serralves e fez-se representar na ARCO, Madrid. Recebeu uma Menção Honrosa do Prémio Sóquil (1968), o Grande Prémio Soquil (1969), o Prémio da Associação dos Críticos de Arte (1983) e foi Prémio Europeu de Pintura (1999). Em 1985 a sua obra foi incluída na Coleção do Palácio de Buckingham, através de uma pintura oferecida por Ramalho Eanes à Rainha Isabel II e em 2012 foi condecorado com a Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.