TEIXEIRA LOPES (1866-1942), "Isabel" Busto de menina, " Isabel", escultura em ge…
Description

TEIXEIRA LOPES (1866-1942), "Isabel" Busto de menina, " Isabel", escultura em gesso, assinada. Dim: 34 cm. # António Teixeira Lopes (1866-1942) António Teixeira Lopes (1866-1942), nasceu em Vila Nova de Gaia e faleceu em Alijó. Dedicou-se ao longo da sua vida à escultura, um percurso marcado pelo seu pai, o escultor José Joaquim Teixeira Lopes. Começou o seu percurso no atelier do seu pai e teve o seu primeiro emprego na Fábrica de Cerâmica das Devesas. Estudou na Academia Portuense de Belas-Artes, onde foi aluno de António Soares dos Reis e João Marques de Oliveira. No seu terceiro ano de curso, em 1885, foi bolseiro em Paris, onde estudou na École des Beaux-Arts. Aqui, obteve vários prémios. Em 1900, participou na Exposição Universal de Paris, onde obteve um Grand Priz e a condecoração como Cavaleiro da Legião de Honra. O seu percurso levou a que em 1901 se tornasse professor da Academia Portuense de Belas Artes, onde se manteve até 1936, quando jubilou. Em 1934, foi agraciado com o grau da Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada. Entre as suas obras de maior relevo destacam-se: A Infância de Caim (1890), Baco (1916) e o Monumento aos Militares Portugueses Mortos na I Guerra Mundial (1928).

68 

TEIXEIRA LOPES (1866-1942), "Isabel" Busto de menina, " Isabel", escultura em gesso, assinada. Dim: 34 cm. # António Teixeira Lopes (1866-1942) António Teixeira Lopes (1866-1942), nasceu em Vila Nova de Gaia e faleceu em Alijó. Dedicou-se ao longo da sua vida à escultura, um percurso marcado pelo seu pai, o escultor José Joaquim Teixeira Lopes. Começou o seu percurso no atelier do seu pai e teve o seu primeiro emprego na Fábrica de Cerâmica das Devesas. Estudou na Academia Portuense de Belas-Artes, onde foi aluno de António Soares dos Reis e João Marques de Oliveira. No seu terceiro ano de curso, em 1885, foi bolseiro em Paris, onde estudou na École des Beaux-Arts. Aqui, obteve vários prémios. Em 1900, participou na Exposição Universal de Paris, onde obteve um Grand Priz e a condecoração como Cavaleiro da Legião de Honra. O seu percurso levou a que em 1901 se tornasse professor da Academia Portuense de Belas Artes, onde se manteve até 1936, quando jubilou. Em 1934, foi agraciado com o grau da Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada. Entre as suas obras de maior relevo destacam-se: A Infância de Caim (1890), Baco (1916) e o Monumento aos Militares Portugueses Mortos na I Guerra Mundial (1928).

Auction is over for this lot. See the results

You may also like

NORONHA DA COSTA (1942-2020). "Titanic" NORONHA DA COSTA (1942-2020). "Titanic" Serigrafia assinada e numerada 58/200. # Noronha da Costa (1942-2020) Luís Mário de Sousa Azevedo de Noronha e Meneses da Costa (1942-2020), conhecido como Noronha da Costa, nasceu e faleceu em Lisboa. Estudou arquitetura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa. Arquiteto, cineasta e pintor, expôs, quer individual quer coletivamente, em quase todos os países da Europa, no Oriente e no continente Americano. Desenvolveu alguns projetos de arquitetura com Manuel Tainha, mas viria a dedicar-se à pintura e ao cinema. Começou a expor com 20 anos. No cinema fez incursões experimentais e metafóricas. A partir de 1969 criou o parâmetro que iria fixar a sua produção pictórica posterior, com obras em pistola de spray e tinta celulósica onde esfuma a vista do objeto principal convidando o observador a penetrar na névoa criada. Considerou as suas obras uma "anti-pintura" e "difusas", considerava que no seu trabalho a imagem não estava no plano da tela, que era precisamente isso que queria sabotar, o plano da tela, para que não existissem perspetivas ou geometrias. As suas obras caracterizam-se por um não lugar, onde as imagens se anunciam por princípios de distância ou de eco, contra qualquer naturalismo. Expôs na Sociedade Nacional de Belas Artes em 1966, 1972 e 1973. Representou Portugal na Bienal de São Paulo (1969), Bienal de Veneza (1970 e 1978), Londres na "Portuguese Art since 1910" (1978), Madrid na "Portugal Hoy" (1989) e Bruxelas na "Regards sur le XXéme Siécle" (1999). Em 1999, realizou a exposição inaugural do Museu de Arte Contemporânea de Serralves e fez-se representar na ARCO, Madrid. Recebeu uma Menção Honrosa do Prémio Sóquil (1968), o Grande Prémio Soquil (1969), o Prémio da Associação dos Críticos de Arte (1983) e foi Prémio Europeu de Pintura (1999). Em 1985 a sua obra foi incluída na Coleção do Palácio de Buckingham, através de uma pintura oferecida por Ramalho Eanes à Rainha Isabel II e em 2012 foi condecorado com a Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.