SOFIA AREAL (n.1960), SERIGRAFIA INTERVENCIONADA "Gosto Muito de Ti" Serigrafia …

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SOFIA AREAL (n.1960), SERIGRAFIA INTERVENCIONADA "Gosto Muito de Ti" Serigrafia sobre papel Intervencionada, série "Gosto Muito de Ti", datada 2013, assinada e numerada PA 4/10. Dim: 63,5x90 cm. # Sofia Areal (1960). Sofia Areal nasceu em Lisboa, filha do pintor António Areal e de Maria Freitas Pereira, com estudos na área da escultura. Estudou em Inglaterra e em Lisboa, onde frequentou os Cursos de Textile Design e Foundation Course no Hertfordshire College of Arte and Design e Gravura e Pintura na ARCO, Lisboa. Artista multifacetada tem vindo a desenvolver o seu trabalho nas áreas da pintura, desenho, design gráfico, cerâmica, tapeçaria e cenografia. Em 1982, casou com o escultor Rui Sanches, com quem viveu durante 20 anos, estes tiveram um filho, também artista, de seu nome Martim Brion. Participa em mostras coletivas desde a década em que se casou e foi convidada para a primeira exposição em nome individual na década seguinte, pela Galeria Alda Cortez. Em 2012 recebeu o Prémio Femina para as Artes Visuais. Encontra-se em várias coleções públicas e privadas, como a Coleção do Banco Espírito Santo, o Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, a Fundação Carmona e Costa, o Museu de Arte Contemporânea do Funchal, o Museu de Arte Contemporânea de Elvas, entre outros.

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SOFIA AREAL (n.1960), SERIGRAFIA INTERVENCIONADA "Gosto Mui

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Estim. 400 - 800 EUR

Assen Peikov Assen Peikov (Sofia 1908-Roma 1973) - Lovers dark patina bronze sculpture 23 x 19 x 21 cm signed and dated Assen Peikov Roma 1960 This lot is subject to Artists Resale Rights

Estim. 300 - 600 EUR

LUÍS FEITO (1929-2021), SERIGRAFIA LUÍS FEITO (1929-2021), SERIGRAFIA Serigrafia sobre papel da obra de Luís Feito, assinada e numerada: 12/99, emoldurada. Dim. Mancha: 58,5x51cm; Dim. Moldura: 79x71x1 cm. # Luís Feito (1929-2021). Luís Feito López foi um pintor espanhol, nasceu a 31 de outubro de 1929 em Madrid, Espanha. Seu trabalho foi influenciado pelo cubismo e pelo informalismo. Feito viveu e trabalhou em Madrid até sua morte por COVID-19 em fevereiro de 2021. Das inúmeras exposições importantes em que participou, destacamos a sua presença na Bienal de Veneza (1956, 1958, 1960, 1968), Bienal de São Paulo (1957, 1963), Documenta Kassel (1959), Bienal de Paris (1959), Museu Guggenheim (1960), Tate Gallery, Londres (1962). Das inúmeras retrospetivas sobre o seu trabalho, salientamos a na Galerie Arnaud, Paris (1961), Museu de Hamburgo (1964), Museu de Arte Contemporânea de Montreal (1968) e no Museu Nacional Reina Sofia (1998).

Estim. 540 - 1 080 EUR

MÁRIO CESARINY (1923-2006) SERIGRAFIA MÁRIO CESARINY (1923-2006) SERIGRAFIA Serigrafia sobre papel, assinada e numerada 82/175. Emoldurada. Dim. Mancha: 45x40cm; Dim. Moldura: 76x71 cm. # Mário Cesariny (1923-2006), nasceu em Lisboa. Completou o curso de cinzelagem na Escola António Arroio, muito contra a sua vontade. Desde a adolescência, frequentava várias tertúlias nos cafés de Lisboa e descobre, assim, o neo-realismo e o surrealismo. Em 1947, viaja até Paris onde frequenta a Académie de la Grande Chaumière, como bolseiro, contactando com grandes artistas do grupo DADA e surrealistas. Na década de 1950, dedica-se à pintura, mas também, e sobretudo, à poesia. Apesar da excelência da sua escrita, esta não o sustentava financeiramente e, a partir de meados dos anos 60, acaba por se dedicar por inteiro à pintura. Desempenhou uma ação preponderante na formação do Grupo Surrealista de Lisboa, que depois abandonaria para formar um outro grupo, Os Surrealistas, com Cruzeiro Seixas, António Maria Lisboa, Carlos Calvet, entre outros. Depois de ter sido, durante muito tempo, secundarizado e menosprezado, é em 1980 que a sua obra poética é reeditada e assim, redescoberta e adorada por uma nova geração de leitores. O pintor que era poeta e o poeta que era pintor. E tal como na poesia, é apenas após receber o Grande Prémio EDP de Artes Plásticas em 2002, e quando o Museu da Cidade de Lisboa organiza uma exposição retrospetiva, que muitos sentiram que a justiça tinha sido finalmente reposta. "Veio-se a ver com essa exposição que ele era também um grande pintor", que a sua obra pictórica era "tão extraordinária quanto a obra poética", considerou o diretor artístico da Fundação EDP. Em 2005, já doente, é agraciado com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, a mais alta condecoração oficial do Estado Português. Antes de partir, doou o seu espólio à Fundação Cupertino de Miranda e, por testamento, deixou um milhão de euros à Casa Pia.

Estim. 660 - 1 320 EUR

MÁRIO CESARINY (1923-2006), SERIGRAFIA MÁRIO CESARINY (1923-2006), SERIGRAFIA Serigrafia sobre papel, assinada e numerada: 200/200. Emoldurada. Dim. Mancha: 66x48 cm; Dim. Moldura: 99x79 cm # Mário Cesariny (1923-2006). Mário Cesariny, nasceu em Lisboa. Completou o curso de cinzelagem na Escola António Arroio, muito contra a sua vontade. Desde a adolescência, frequentava várias tertúlias nos cafés de Lisboa e descobre, assim, o neo-realismo e o surrealismo. Em 1947, viaja até Paris onde frequenta a Académie de la Grande Chaumière, como bolseiro, contactando com grandes artistas do grupo DADA e surrealistas. Na década de 1950, dedica-se à pintura, mas também, e sobretudo, à poesia. Apesar da excelência da sua escrita, esta não o sustentava financeiramente e, a partir de meados dos anos 60, acaba por se dedicar por inteiro à pintura. Desempenhou uma ação preponderante na formação do Grupo Surrealista de Lisboa, que depois abandonaria para formar um outro grupo, Os Surrealistas, com Cruzeiro Seixas, António Maria Lisboa, Carlos Calvet, entre outros. Depois de ter sido, durante muito tempo, secundarizado e menosprezado, é em 1980 que a sua obra poética é reeditada e assim, redescoberta e adorada por uma nova geração de leitores. O pintor que era poeta e o poeta que era pintor. E tal como na poesia, é apenas após receber o Grande Prémio EDP de Artes Plásticas em 2002, e quando o Museu da Cidade de Lisboa organiza uma exposição retrospetiva, que muitos sentiram que a justiça tinha sido finalmente reposta. "Veio-se a ver com essa exposição que ele era também um grande pintor", que a sua obra pictórica era "tão extraordinária quanto a obra poética", considerou o diretor artístico da Fundação EDP. Em 2005, já doente, é agraciado com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, a mais alta condecoração oficial do Estado Português. Antes de partir, doou o seu espólio à Fundação Cupertino de Miranda e, por testamento, deixou um milhão de euros à Casa Pia.

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