Null Filomeno (Filomeno Pereira de Sousa) (n. 1949)
"História aos Quadradinhos",…
Description

Filomeno (Filomeno Pereira de Sousa) (n. 1949) "História aos Quadradinhos", 2003 Broochs, acrylic, resin, sterling silver Signed 6,6x6,6x2,8 cm (cada/each)

55 

Filomeno (Filomeno Pereira de Sousa) (n. 1949) "História aos Quadradinhos", 2003 Broochs, acrylic, resin, sterling silver Signed 6,6x6,6x2,8 cm (cada/each)

Auction is over for this lot. See the results

You may also like

ROBERTO CHICHORRO (n.1941), SERIGRAFIA INTERVENCIONADA Serigrafia intervencionada, assinada e emoldurada. Dim. Mancha: 56x74 cm; Dim. Moldura: 89x107,5 cm. Roberto Chichorro (n.1941), natural de Lourenço Marques, Moçambique. Dedicou-se desde cedo à pintura, onde expressa toda a magia das velhas histórias que foi ouvindo, ligadas a mundos mágicos de assombros, terrores e feitiçarias, mas também de bichos, música e encantos. Chichorro pinta constantemente estas lembranças e fá-lo com uma paleta muito colorida em que os fundos “chagallianos” parodiados abrem ao olhar a intensidade de um mundo mágico, quase imponderável, flutuante. Trabalhou como desenhador de publicidade e arquitetura, e como decorador de pavilhões para feiras internacionais em Moçambique. Fez cenografias para espetáculos e ilustrou vários livros. De 1982 a 1985 foi bolseiro do Governo Espanhol, em Madrid, para cerâmica (Taller Azul) e zincogravura (Óscar Manezzi). Em 1986, bolseiro do Governo Português, vivendo em Portugal desde essa data e dedicando-se exclusivamente à pintura. Recebeu, em 1973, o Prémio Aquisição no Salão de Arte Moderna de Angola. E foi distinguido em 1987 e 1991, com duas menções honrosas, no Salão de Outono do Casino Estoril e na Bienal de Óbidos, respetivamente. Para além de Portugal, tem a sua obra representada em países como Moçambique, Brasil, Itália, Tanzânia e Estados Unidos. E obra presente em instituições como o Museu Nacional de Arte Contemporânea, em Lisboa e o Museu de Arte Contemporânea de Luanda.

ROBERTO CHICHORRO (1941), "Cabra cega" Serigrafia sobre papel. PA 35/200. Assinada e numerada. Dim. Mancha: 44x54,5 cm. Dim. Suporte: 56x75 cm. # Roberto Chichorro (n.1941), natural de Lourenço Marques, Moçambique. Dedicou-se desde cedo à pintura, onde expressa toda a magia das velhas histórias que foi ouvindo, ligadas a mundos mágicos de assombros, terrores e feitiçarias, mas também de bichos, música e encantos. Chichorro pinta constantemente estas lembranças e fá-lo com uma paleta muito colorida em que os fundos “chagallianos” parodiados abrem ao olhar a intensidade de um mundo mágico, quase imponderável, flutuante. Trabalhou como desenhador de publicidade e arquitetura, e como decorador de pavilhões para feiras internacionais em Moçambique. Fez cenografias para espetáculos e ilustrou vários livros. De 1982 a 1985 foi bolseiro do Governo Espanhol, em Madrid, para cerâmica (Taller Azul) e zincogravura (Óscar Manezzi). Em 1986, bolseiro do Governo Português, vivendo em Portugal desde essa data e dedicando-se exclusivamente à pintura. Recebeu, em 1973, o Prémio Aquisição no Salão de Arte Moderna de Angola. E foi distinguido em 1987 e 1991, com duas menções honrosas, no Salão de Outono do Casino Estoril e na Bienal de Óbidos, respetivamente. Para além de Portugal, tem a sua obra representada em países como Moçambique, Brasil, Itália, Tanzânia e Estados Unidos. E obra presente em instituições como o Museu Nacional de Arte Contemporânea, em Lisboa e o Museu de Arte Contemporânea de Luanda.

CRUZEIRO SEIXAS (1920-2020). SERIGRAFIA Serigrafia sobre papel. 74/150. Assinada e numerada. Dim. Aprox: Mancha: 40,5x29,5 cm Dim. Aprox: Suporte: 50,5x36 cm # Cruzeiro Seixas (1920-2020) Artur Manuel Rodrigues do Cruzeiro Seixas (1920-2020), conhecido como Cruzeiro Seixas, nasceu e faleceu em Lisboa. Foi um “homem que pinta”, uma vez que não gostava de ser apelidado como pintor e poeta. Apologista de vanguardas, aproximou-se do neorrealismo na década de 40, ao mesmo tempo que, se afasta e, adere aos princípios do movimento surrealista. Fez parte do Grupo Surrealista de Lisboa e participou na primeira exposição do grupo em 1949. Em 1950, integrou a Marinha Mercante, tendo viajado por África, Índia e Ásia. Fixou a sua residência em Angola, em 1951, onde começou a produzir poesia. Em 1964 empreendeu uma viagem pela Europa, como fuga às conturbações da guerra colonial, onde teve contacto com os membros do movimento surrealista a nível internacional. Recebeu uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian em 1967 e a partir da década de 1980, radicou-se no Algarve e começou a diversificar as suas atividades, tornou-se programador de galerias e colaborador de revistas internacionais ligadas ao surrealismo, sendo que também produziu escultura e objetos de autor. Em 1999, doou a totalidade da sua coleção à Fundação Cupertino de Miranda, com vista a criar um Centro de Estudos e Museu do Surrealismo. Entre os reconhecimentos que recebeu em vida encontra-se, em 2009, a condecoração com o Grau de Grande-Oficial da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant’Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico. Faleceu a menos de um mês de completar uma centena de anos de vida, ficando indelevelmente reconhecido como um dos maiores surrealistas portugueses.

CRUZEIRO SEIXAS (1920-2020). SERIGRAFIA Serigrafia sobre papel. 71/150. Assinada e numerada. Dim. Aprox. Mancha: 40,5x28,5 cm. Dim. Aprox. Suporte: 50,5x36 cm. # Cruzeiro Seixas (1920-2020) Artur Manuel Rodrigues do Cruzeiro Seixas (1920-2020), conhecido como Cruzeiro Seixas, nasceu e faleceu em Lisboa. Foi um “homem que pinta”, uma vez que não gostava de ser apelidado como pintor e poeta. Apologista de vanguardas, aproximou-se do neorrealismo na década de 40, ao mesmo tempo que, se afasta e, adere aos princípios do movimento surrealista. Fez parte do Grupo Surrealista de Lisboa e participou na primeira exposição do grupo em 1949. Em 1950, integrou a Marinha Mercante, tendo viajado por África, Índia e Ásia. Fixou a sua residência em Angola, em 1951, onde começou a produzir poesia. Em 1964 empreendeu uma viagem pela Europa, como fuga às conturbações da guerra colonial, onde teve contacto com os membros do movimento surrealista a nível internacional. Recebeu uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian em 1967 e a partir da década de 1980, radicou-se no Algarve e começou a diversificar as suas atividades, tornou-se programador de galerias e colaborador de revistas internacionais ligadas ao surrealismo, sendo que também produziu escultura e objetos de autor. Em 1999, doou a totalidade da sua coleção à Fundação Cupertino de Miranda, com vista a criar um Centro de Estudos e Museu do Surrealismo. Entre os reconhecimentos que recebeu em vida encontra-se, em 2009, a condecoração com o Grau de Grande-Oficial da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant’Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico. Faleceu a menos de um mês de completar uma centena de anos de vida, ficando indelevelmente reconhecido como um dos maiores surrealistas portugueses.