Nautical Chart. Planta hidrographica da Bahia do Rio de Janeiro.
Etching. 655x75…
Description

Nautical Chart. Planta hidrographica da Bahia do Rio de Janeiro. Etching. 655x755 mm. Margins. Nice specimen. Curious print in which the hydrographic plan for the city of Rio de Janeiro was represented, drawn up in 1810 by a commission of officers of the Navy and then enlarged and improved in 1847 by the Brazilian Minister of the Navy Joaquim Raimundo de Lamare.

154 

Nautical Chart. Planta hidrographica da Bahia do Rio de Jane

Auction is over for this lot. See the results

You may also like

CRUZEIRO SEIXAS (1920-2020) E ALFREDO LUZ , SERIGRAFIA CRUZEIRO SEIXAS (1920-2020) E ALFREDO LUZ , SERIGRAFIA Serigrafia sobre papel, assinada e numerada HC 12/25. A serigrafia é acompanhada por fotografia com o Mestre Cruzeiro Seixas a assinar a mesma. Dim mancha:39,5x57cm; suporte: 50,5x72 cm # # Cruzeiro Seixas (1920-2020) nascido na Amadora, era o último dos surrealistas portugueses. Frequentou a Escola António Arroio, onde fez amizade com Mário Cesariny, Marcelino Vespeira, Júlio Pomar, entre outros. Em 1950 alista-se na Marinha Mercante e viaja até África, Índia e Ásia. Em 1951 fixa-se em Angola, desenvolvendo atividade no Museu de Luanda, data desse tempo o início da sua produção poética. Realiza as primeiras exposições individuais, que levantam um acalorado movimento de opinião. Regressa a Portugal em 1964, e em 1966 é convidado por Natália Correia a ilustrar a célebre obra "Antologia de Poesia Portuguesa Erótica e Satírica". Recebe uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian em 1967, nesse mesmo ano realiza uma pequena retrospetiva na Galeria Buchholz e expõe na Galeria Divulgação, no Porto. Em 1970 expõe individualmente na Galeria de S. Mamede, Lisboa, um conjunto de desenhos "de uma imagética cruel, ilustrações possíveis de Lautréamont". Radica-se no Algarve na década de 1980, trabalhando como programador de diversas galerias. Colabora em revistas internacionais ligadas ao surrealismo. O traço certeiro de Cruzeiro Seixas, "de limites apurados e atmosferas de vertigem […] edifica um mundo desolador em que a face onírica e literária não esconde a violência do conjunto, destruindo toda a possibilidade de quietude". Em 2009, foi agraciado com o grau de Grande-Oficial da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico. Morre aos 99 anos, considerado o último dos surrealistas portugueses, movimento liderado por Mário Cezariny no final dos anos 40. Manteve-se sempre leal a esse movimento, por o considerar "único e revolucionário", na história da arte. Alfredo Luz (n.1951), nasceu em Rio Meão, Santa Maria da Feira. Concluiu o curso de arte na Escola Industrial de Luanda, aí viveu de 1961 a 1978. Lecionou vários anos a disciplina de Educação Visual em Luanda e diversas cidades em Portugal. Tem obra gráfica editada por entidades e instituições como EPNC, EPAL, RDP, Galeria Galveias, Galeria Grade, Editora Vigo, Didática Editora, Casino Estoril, Galeria Enes, Fundação Eugénio de Andrade, Instituto do Consumidor, Livros Horizonte, C.M. de Cascais, Ministério da Justiça e agora CPS. Foi objeto de dissertação de mestrado “A Fortuna Crítica do Surrealismo em Portugal Dos Pioneiros a Alfredo Luz ", Universidade Nova de Lisboa, em 2011, por M. Raquel Costa. Faz regularmente exposições individuais e públicas em Portugal e estrangeiro.