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Description

Gambaro, Mario 1941 Murano. Glass artist and founder of the Gambaro & Poggi glass manufactory. Handled vase in antique style. Colorless, transparent glass, partially with green overlay, partly with a layer of chipped gold foil and glass patina. Round base, pressed, spherical, faceted body, flared rim, s-shaped handles attached to the sides. Signed 'Mario G Murano' under the base. Gambaro & Poggi, Murano. H. 12 cm, ø 16 cm.

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Gambaro, Mario 1941 Murano. Glass artist and founder of the Gambaro & Poggi glass manufactory. Handled vase in antique style. Colorless, transparent glass, partially with green overlay, partly with a layer of chipped gold foil and glass patina. Round base, pressed, spherical, faceted body, flared rim, s-shaped handles attached to the sides. Signed 'Mario G Murano' under the base. Gambaro & Poggi, Murano. H. 12 cm, ø 16 cm.

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MÁRIO CESARINY (1923-2006), SERIGRAFIA Serigrafia sobre papel, assinada e numerada: 200/200. Emoldurada. Dim. Mancha: 66x48 cm; Dim. Moldura: 99x79 cm # Mário Cesariny (1923-2006). Mário Cesariny, nasceu em Lisboa. Completou o curso de cinzelagem na Escola António Arroio, muito contra a sua vontade. Desde a adolescência, frequentava várias tertúlias nos cafés de Lisboa e descobre, assim, o neo-realismo e o surrealismo. Em 1947, viaja até Paris onde frequenta a Académie de la Grande Chaumière, como bolseiro, contactando com grandes artistas do grupo DADA e surrealistas. Na década de 1950, dedica-se à pintura, mas também, e sobretudo, à poesia. Apesar da excelência da sua escrita, esta não o sustentava financeiramente e, a partir de meados dos anos 60, acaba por se dedicar por inteiro à pintura. Desempenhou uma ação preponderante na formação do Grupo Surrealista de Lisboa, que depois abandonaria para formar um outro grupo, Os Surrealistas, com Cruzeiro Seixas, António Maria Lisboa, Carlos Calvet, entre outros. Depois de ter sido, durante muito tempo, secundarizado e menosprezado, é em 1980 que a sua obra poética é reeditada e assim, redescoberta e adorada por uma nova geração de leitores. O pintor que era poeta e o poeta que era pintor. E tal como na poesia, é apenas após receber o Grande Prémio EDP de Artes Plásticas em 2002, e quando o Museu da Cidade de Lisboa organiza uma exposição retrospetiva, que muitos sentiram que a justiça tinha sido finalmente reposta. "Veio-se a ver com essa exposição que ele era também um grande pintor", que a sua obra pictórica era "tão extraordinária quanto a obra poética", considerou o diretor artístico da Fundação EDP. Em 2005, já doente, é agraciado com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, a mais alta condecoração oficial do Estado Português. Antes de partir, doou o seu espólio à Fundação Cupertino de Miranda e, por testamento, deixou um milhão de euros à Casa Pia.