ANEL "CAMAFEU" Em ouro de 18Kt., marcas não identificadas, camafeu com figura fe…
Description

ANEL "CAMAFEU" Em ouro de 18Kt., marcas não identificadas, camafeu com figura feminina. Sem marcas portuguesas, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 120/2017. Sinais de uso. Peso total aprox.: 2,5 g. Med.: 19,5.

356 

ANEL "CAMAFEU" Em ouro de 18Kt., marcas não identificadas, c

Auction is over for this lot. See the results

You may also like

ALFREDO LUZ (n,1951), SERIGRAFIA "A Gente não lê" ALFREDO LUZ (n,1951), SERIGRAFIA "A Gente não lê" Serigrafia sobre papel,"A Gente não lê", assinada e numerada PA III/XXV. Oferta de fotografia do pintor a assinar a obra. Dim. Mancha: 39x51 cm; suporte: 50x70 cm. # Nota: Obra criada para o maior evento de Educação, Virtual Educa, subordinada à rubrica “ Pintar A Educação”. Cruzeiro Seixas (1920-2020). Cruzeiro Seixas nascido na Amadora, era o último dos surrealistas portugueses. Frequentou a Escola António Arroio, onde fez amizade com Mário Cesariny, Marcelino Vespeira, Júlio Pomar, entre outros. Em 1950 alista-se na Marinha Mercante e viaja até África, Índia e Ásia. Em 1951 fixa-se em Angola, desenvolvendo atividade no Museu de Luanda, data desse tempo o início da sua produção poética. Realiza as primeiras exposições individuais, que levantam um acalorado movimento de opinião. Regressa a Portugal em 1964, e em 1966 é convidado por Natália Correia a ilustrar a célebre obra "Antologia de Poesia Portuguesa Erótica e Satírica". Recebe uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian em 1967, nesse mesmo ano realiza uma pequena retrospetiva na Galeria Buchholz e expõe na Galeria Divulgação, no Porto. Em 1970 expõe individualmente na Galeria de S. Mamede, Lisboa, um conjunto de desenhos "de uma imagética cruel, ilustrações possíveis de Lautréamont". Radica-se no Algarve na década de 1980, trabalhando como programador de diversas galerias. Colabora em revistas internacionais ligadas ao surrealismo. O traço certeiro de Cruzeiro Seixas, "de limites apurados e atmosferas de vertigem […] edifica um mundo desolador em que a face onírica e literária não esconde a violência do conjunto, destruindo toda a possibilidade de quietude". Em 2009, foi agraciado com o grau de Grande-Oficial da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico. Morre aos 99 anos, considerado o último dos surrealistas portugueses, movimento liderado por Mário Cezariny no final dos anos 40. Manteve-se sempre leal a esse movimento, por o considerar "único e revolucionário", na história da arte.

NORONHA DA COSTA (1942-2020). "Titanic" NORONHA DA COSTA (1942-2020). "Titanic" Serigrafia assinada e numerada 58/200. # Noronha da Costa (1942-2020) Luís Mário de Sousa Azevedo de Noronha e Meneses da Costa (1942-2020), conhecido como Noronha da Costa, nasceu e faleceu em Lisboa. Estudou arquitetura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa. Arquiteto, cineasta e pintor, expôs, quer individual quer coletivamente, em quase todos os países da Europa, no Oriente e no continente Americano. Desenvolveu alguns projetos de arquitetura com Manuel Tainha, mas viria a dedicar-se à pintura e ao cinema. Começou a expor com 20 anos. No cinema fez incursões experimentais e metafóricas. A partir de 1969 criou o parâmetro que iria fixar a sua produção pictórica posterior, com obras em pistola de spray e tinta celulósica onde esfuma a vista do objeto principal convidando o observador a penetrar na névoa criada. Considerou as suas obras uma "anti-pintura" e "difusas", considerava que no seu trabalho a imagem não estava no plano da tela, que era precisamente isso que queria sabotar, o plano da tela, para que não existissem perspetivas ou geometrias. As suas obras caracterizam-se por um não lugar, onde as imagens se anunciam por princípios de distância ou de eco, contra qualquer naturalismo. Expôs na Sociedade Nacional de Belas Artes em 1966, 1972 e 1973. Representou Portugal na Bienal de São Paulo (1969), Bienal de Veneza (1970 e 1978), Londres na "Portuguese Art since 1910" (1978), Madrid na "Portugal Hoy" (1989) e Bruxelas na "Regards sur le XXéme Siécle" (1999). Em 1999, realizou a exposição inaugural do Museu de Arte Contemporânea de Serralves e fez-se representar na ARCO, Madrid. Recebeu uma Menção Honrosa do Prémio Sóquil (1968), o Grande Prémio Soquil (1969), o Prémio da Associação dos Críticos de Arte (1983) e foi Prémio Europeu de Pintura (1999). Em 1985 a sua obra foi incluída na Coleção do Palácio de Buckingham, através de uma pintura oferecida por Ramalho Eanes à Rainha Isabel II e em 2012 foi condecorado com a Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.